terça-feira, junho 6
Fora os cobardes!
A cobardia irrita-me. Ainda no rescaldo de uma viagem “original” (vou chamá-la assim para não ferir susceptibilidades) com o “senhor risinhos”, verifiquei que ele voltou inteiro do seu fim-de-semana animado. Ainda bem para ele. Fico feliz. Só tenho pena que a sua cobardia lhe dê apenas para se refugiar num comentário e dizer “Tu és é parva!!!” à pessoa que ele tratou deselegantemente há poucos dias. Tenho-lhe a dizer, “senhor risinhos” (e para acabar com isto porque o meu blogue é para gente de bem), que devia pensar duas vezes e ver quem foi e continua a ser realmente parvo. As suas farpas não me atingem porque estou muito além (apesar de agora não parecer), aliás como provei ao seguir a minha vida e ao escolher o meu caminho. O seu caminho, recordo-lhe, foi recusar qualquer diálogo e comunicação (apanágio de pessoas evoluídas) e continuar a ser evasivo e cobardolas. Detesto cobardes. Detesto meninos com a mania que são gente, mas que ainda têm muito para aprender (sobretudo, boas maneiras). Detesto pessoas que preferem messenger, mails e mensagens de telemóvel para dizerem aquilo que pensam. Sim, podia não ter escrito nada do que escrevi anteriormente no blogue. Mas o que lá está escrito - como o “senhor risinhos, se for a pessoa de bem que apregoa ser, terá de assumir – corresponde fielmente à realidade. Além disso, teve oportunidade de ouvir da minha boca (enervada e em tom um pouco alto, é verdade) tudo aquilo que penso. Está recordado da razão pela qual não conseguimos comunicar, não está??? Então e agora? Quem é o parvo? Não me faça dar a resposta... Parece-me que, se tinha alguma coisa ainda a dizer-me (como, por exemplo, “Tu és é parva!!!”), devia ter pegado num aparelho chamado TELEMÓVEL e tê-lo dito pessoalmente. Para mim, são esses os corajosos e as pessoas de bem. Como me parece que falar mais sobre isto era colocar-me numa posição ingrata de quem lava roupa suja, dou por encerrado este debate. Não se aflija que eu preservo uma coisa chamada AMIZADE (durante o tempo que existiu) e sei guardar segredo de conversas tidas enquanto esse laço existia. Se não fizer o mesmo, é um problema seu. Porque eu respondo frontalmente pelos meus actos sem qualquer problema. Desejo-lhe tudo de bom.
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