Que respirar é viver não é novidade nenhuma. Mas que respirar mal é origem de doenças, de inquietação e de desnorteamento, não é evidente para toda a gente. Quantas vezes acompanhamos o ritmo da nossa respiração, percebemos como respiramos e, em consequência, sentimos o bater do coração? Poucas ou nenhumas. Respiramos mal, vivemos mal e sentimos mal.
O convite de hoje é sentir a respiração, perceber como essa percepção nos vai acalmando aos poucos e nos vai fazendo conectar com algo muito, muito importante: o coração (esse senhor que nos mantém vivos, que sente, que se parte e magoa de vez em quando e que, por isso, precisa de ser bem tratado).
O não respirar (a um nível mais abrangente pode ser, também, ter uma vida cheia de coisas que não nos satisfazem, mas que nos mantêm ocupados) é uma forma de perder a sanidade. Às vezes apetece parar o mundo, dar um gritinho e dizer "basta". Quando se chega a este extremo é porque, realmente, tudo o que precisamos é de uma boa respiração...
sexta-feira, outubro 27
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